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EMOÇÃO E CIDADANIA MARCAM A CULMINÂNCIA DO TJC 2025

CULMINÂNCIA DO PROGRAMA TJC 2025 REÚNE ESCOLAS DE VILA VELHA NO TRT-17 O Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região ficou lotado, no dia 30 de setembro, para a cerimônia de encerramento do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC) 2025, realizada pela AMATRA 17 em parceria com o TRT-17. O evento foi marcado pela alegria, pela criatividade e pela emoção dos estudantes, que levaram ao palco espetáculos de teatro, música, dança, áudios e vídeos sobre temas fundamentais como racismo, bullying, igualdade de gênero, dignidade da pessoa humana e a trajetória dos direitos trabalhistas no Brasil.   As escolas premiadas foram: 1º lugar: UMEF Aly da Silva; 2º lugar: UMEF Prof. Thelmo Torres; 3º lugar: UMEF Professora Nair Dias Barbosa. As três primeiras colocadas receberam vale-compras para as turmas (R$ 3.000,00; R$ 2.000,00 e R$ 1.000,00, respectivamente), além de R$ 500,00 para cada professor(a) orientador(a). A comissão julgadora foi formada por Edilson Pedrini, Elaine Augusta, Elaine da Fonseca Knikkink, Fábio Daflon, Marcelo Peisini e Karlla Pio Martinelli Saldanha.  O cerimonial esteve a cargo de Edilson Pedrini, cuja presença foi essencial para garantir uma tarde agradável, descontraída e divertida, conduzindo com leveza os trabalhos e encantando a plateia. Em sua fala, o Desembargador Marcelo Mancilha ressaltou a importância de todos os voluntários que fazem o programa acontecer, com destaque para os jovens acadêmicos da FDV. Em tom emocionado, lembrou que chegou a dar aulas na instituição “quando ainda tinha cabelo”, recordação testemunhada pela profª Gilsilene, atual coordenadora do TJC na FDV. Mancilha também destacou que o auditório do TRT-17 foi inaugurado justamente com uma culminância do programa, à época coordenado com brilhantismo por Maria Francisca Lacerda. Dirigindo-se aos estudantes, incentivou-os a perseguirem seus sonhos: “se eu, que quando criança só queria ser jogador, estudei e hoje sou desembargador, todos vocês também podem acreditar e lutar pelos seus objetivos”. A presidente da AMATRA 17, Juíza Anna Beatriz, agradeceu de forma especial a todos os voluntários, à ArcelorMittal e às instituições parceiras, ressaltando a alegria da associação em capitanear um projeto de tamanha relevância social e formativa.  O coordenador do TJC, Desembargador aposentado Hélio Mário, emocionou o público ao lembrar que todas as escolas participantes são, na verdade, vencedoras. Reforçou a importância do programa e agradeceu aos voluntários, à FDV, aos advogados, aos servidores, à ArcelorMittal, aos juízes e desembargadores que tornam possível sua continuidade e expansão. A representante da ArcelorMittal, Carla, enfatizou o orgulho da empresa em patrocinar o TJC, programa que considera vibrante e de grande alcance social. Na foto a seguir, Carla Brunoro e Viviane Trindade, representantes da empresa ArcelorMittal, patrocinadora do Programa TJC; , Hélio Mario, desembargador aposentado e coordenador do TJC; Marcelo Mancilha, desembargador que representou o TRT17 e Anna Beatriz Castinhos, juíza do trabalho e presidente da AMATRA17 assistem aos belos trabalhos dos estudantes das escolas participantes. Criado pela ANAMATRA há 25 anos e desenvolvido no Espírito Santo desde 2011, o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania aproxima a comunidade escolar da Justiça do Trabalho e estimula reflexões sobre cidadania e direitos sociais.

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EMOÇÃO E CIDADANIA MARCAM A CULMINÂNCIA DO TJC 2025

EMOÇÃO E CIDADANIA MARCAM A CULMINÂNCIA DO TJC 2025

01 Outubro, 2025

CULMINÂNCIA DO PROGRAMA TJC 2025 REÚNE ESCOLAS DE VILA VELHA NO TRT-17 O Auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região ficou lotado, no dia 30 de setembro, para a cerimônia de encerramento do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC) 2025, realizada pela AMATRA 17 em parceria com o TRT-17. O evento foi marcado pela alegria, pela criatividade e pela emoção dos estudantes, que levaram ao palco espetáculos de teatro, música, dança, áudios e vídeos sobre temas fundamentais como racismo, bullying, igualdade de gênero, dignidade da pessoa humana e a trajetória dos direitos trabalhistas no Brasil.   As escolas premiadas foram: 1º lugar: UMEF Aly da Silva; 2º lugar: UMEF Prof. Thelmo Torres; 3º lugar: UMEF Professora Nair Dias Barbosa. As três primeiras colocadas receberam vale-compras para as turmas (R$ 3.000,00; R$ 2.000,00 e R$ 1.000,00, respectivamente), além de R$ 500,00 para cada professor(a) orientador(a). A comissão julgadora foi formada por Edilson Pedrini, Elaine Augusta, Elaine da Fonseca Knikkink, Fábio Daflon, Marcelo Peisini e Karlla Pio Martinelli Saldanha.  O cerimonial esteve a cargo de Edilson Pedrini, cuja presença foi essencial para garantir uma tarde agradável, descontraída e divertida, conduzindo com leveza os trabalhos e encantando a plateia. Em sua fala, o Desembargador Marcelo Mancilha ressaltou a importância de todos os voluntários que fazem o programa acontecer, com destaque para os jovens acadêmicos da FDV. Em tom emocionado, lembrou que chegou a dar aulas na instituição “quando ainda tinha cabelo”, recordação testemunhada pela profª Gilsilene, atual coordenadora do TJC na FDV. Mancilha também destacou que o auditório do TRT-17 foi inaugurado justamente com uma culminância do programa, à época coordenado com brilhantismo por Maria Francisca Lacerda. Dirigindo-se aos estudantes, incentivou-os a perseguirem seus sonhos: “se eu, que quando criança só queria ser jogador, estudei e hoje sou desembargador, todos vocês também podem acreditar e lutar pelos seus objetivos”. A presidente da AMATRA 17, Juíza Anna Beatriz, agradeceu de forma especial a todos os voluntários, à ArcelorMittal e às instituições parceiras, ressaltando a alegria da associação em capitanear um projeto de tamanha relevância social e formativa.  O coordenador do TJC, Desembargador aposentado Hélio Mário, emocionou o público ao lembrar que todas as escolas participantes são, na verdade, vencedoras. Reforçou a importância do programa e agradeceu aos voluntários, à FDV, aos advogados, aos servidores, à ArcelorMittal, aos juízes e desembargadores que tornam possível sua continuidade e expansão. A representante da ArcelorMittal, Carla, enfatizou o orgulho da empresa em patrocinar o TJC, programa que considera vibrante e de grande alcance social. Na foto a seguir, Carla Brunoro e Viviane Trindade, representantes da empresa ArcelorMittal, patrocinadora do Programa TJC; , Hélio Mario, desembargador aposentado e coordenador do TJC; Marcelo Mancilha, desembargador que representou o TRT17 e Anna Beatriz Castinhos, juíza do trabalho e presidente da AMATRA17 assistem aos belos trabalhos dos estudantes das escolas participantes. Criado pela ANAMATRA há 25 anos e desenvolvido no Espírito Santo desde 2011, o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania aproxima a comunidade escolar da Justiça do Trabalho e estimula reflexões sobre cidadania e direitos sociais.

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AMATRA XVII prestigia lançamento de livro do associado Cássio Moro

AMATRA XVII prestigia lançamento de livro do associado Cássio Moro

04 Julho, 2025

Lançamento do livro “Manual de Direito e Economia do Trabalho” reúne comunidade jurídica capixaba na FDV Na noite desta quarta-feira, 3 de julho, a Faculdade de Direito de Vitória (FDV) foi palco do lançamento da obra Manual de Direito e Economia do Trabalho, de autoria do juiz do trabalho e professor Cássio Moro. O evento, promovido pela Editora Mizuno, ocorreu no auditório Paula Castello e contou com ampla participação da comunidade jurídica local. A cerimônia de lançamento foi prestigiada por diversos colegas magistrados, entre juízes e desembargadores, além de advogados, professores da FDV, estudantes e representantes de instituições jurídicas, todos reunidos para celebrar a contribuição teórica e prática do autor à literatura especializada. A obra, publicada pela Editora Mizuno, se propõe a aproximar os campos do Direito do Trabalho e da Análise Econômica do Direito, reunindo fundamentos econômicos, abordagens críticas e aplicações práticas voltadas à atuação profissional e acadêmica. Com linguagem acessível e rigor técnico, o manual também contempla temas relevantes para concursos públicos e para a formação de operadores do Direito, como a análise econômica da justiça laboral e seus impactos sociais. Durante o lançamento, o autor conversou com os presentes, distribuiu autógrafos, destacou a importância de se refletir criticamente sobre as transformações econômicas e seus efeitos sobre os direitos sociais e reforçou a necessidade de diálogo entre diferentes áreas do saber para a construção de uma justiça mais efetiva e sensível às desigualdades. O evento marcou não apenas o lançamento de uma obra acadêmica, mas também um momento de encontro e troca entre distintas gerações do meio jurídico, reafirmando o papel das instituições de ensino e da magistratura na construção de um debate público qualificado sobre o mundo do trabalho. Confira as fotos do lançamento:

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Amatra XVII inaugura nova sala

Amatra XVII inaugura nova sala

02 Julho, 2025

Amatra XVII inaugura nova sala no 12º andar com festa junina e clima de acolhimento Nos dias 1º, 2 e 3 de julho, a Amatra XVII inaugurou oficialmente sua nova sala no 12º andar do prédio do TRT da 17ª Região, em Vitória. O espaço foi pensado para estar mais próximo dos associados, oferecendo um ambiente acolhedor e funcional para encontros, eventos, lanches e boas conversas. Para marcar a inauguração, a Associação preparou um "Lanche Junino" especial, com direito a bolo, cachorro-quente, cuscuz, canjica, pipoca e outras guloseimas típicas da época, tudo em meio a uma decoração alegre e colorida que resgatou o espírito das festas de São João. A nova sala está à disposição dos associados e associadas como um espaço de convivência, socialização e fortalecimento de laços. Além de confraternizações, o ambiente será utilizado para rodas de conversa, debates sobre temas de interesse da Magistratura e momentos de descontração no dia a dia forense.   Com essa iniciativa, a Amatra reafirma seu compromisso com a valorização da Magistratura do Trabalho e com a criação de espaços que favoreçam o diálogo, a troca de experiências e o bem-estar coletivo.

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Amatra XVII dá início às visitas tira-dúvidas do Programa TJC

Amatra XVII dá início às visitas tira-dúvidas do Programa TJC

02 Julho, 2025

Com escuta atenta e trocas emocionantes, Amatra 17 inicia visitas tira-dúvidas do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania nas escolas de Vila Velha Teve início no dia 30 de junho a etapa tira-dúvidas do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), promovido pela Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 17ª Região (Amatra 17). Mais do que um momento de orientação jurídica, essa fase se revela como espaço de acolhimento, partilha e escuta — em que estudantes, professores, magistrados, advogados, servidores e acadêmicos de Direito se reúnem para conversar, de forma horizontal, sobre direitos, trabalho e dignidade. O TJC no Espírito Santo conta com o patrocínio da empresa ArcelorMittal, que apoia o programa desde sua implantação no estado, em 2011. O conteúdo é trabalhado com base em cartilhas produzidas pela Anamatra, com temas como cidadania, direitos do trabalhador, assédio moral e violência de gênero, além da distribuição das revistinhas da série “MPT em Quadrinhos”, cedidas pelo Ministério Público do Trabalho — publicações que dialogam com o cotidiano dos estudantes e ajudam a traduzir o Direito em experiências reais e compreensíveis. As escolas já visitadas incluem: UMEIFTI Reverendo Waldomiro Martins Ferreira – Xuri UMEF Aly da Silva – Ponta da Fruta (manhã e noite, com a turma da EJA) Uma equipe diversa e afetuosa Na manhã do dia 30/06, a equipe que visitou as escolas era composta por dez estudantes da FDV, a professora Gilsilene, o desembargador Hélio Mário, o policial judicial Josué, e os representantes da Secretaria de Educação de Vila Velha, Juliana Coutinho e Leonardo. A segurança no deslocamento até Ponta da Fruta foi garantida pela Guarda Civil Municipal, com os agentes Messias, Ramon e Falco, que acompanharam a equipe desde a Rodovia do Sol. Na UMEF de Xuri, a turma pequena, de apenas 16 alunos, se mostrou inicialmente tímida, mas foi cuidadosamente acolhida pelas professoras, que ajudaram a puxar as primeiras perguntas. A atuação dos acadêmicos da FDV foi destacada: abordaram com clareza o sigilo das audiências trabalhistas, o uso depreciativo do termo "CLT", e explicaram como o assédio moral fere o trabalhador em seus direitos mais básicos. Juliana Coutinho trouxe uma contribuição essencial ao explicar como funcionam os canais de denúncia para casos de trabalho infantil, e detalhou o trabalho realizado pelo PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) no município de Vila Velha. A fala sensibilizou alunos e professores, especialmente quando foi mencionada a dificuldade de identificação e a invisibilidade das situações de exploração infantojuvenil. Segundo ela, o momento também serviu para iniciar com a escola uma conversa sobre a culminância do projeto — quando os temas debatidos serão transformados em apresentações pelos próprios alunos. Entre os assuntos sugeridos para desenvolvimento estão assédio moral e trabalho infantil, ambos identificados como vivências próximas ao universo dos estudantes. Na UMEF Aly da Silva, a turma da manhã — cerca de 35 alunos — se mostrou mais à vontade. O estudante Eduardo, que havia participado de visita ao TRT, iniciou a fala relembrando a audiência que assistiram e destacou o incômodo com empresas que exigem uniforme, mas não o fornecem, gerando gastos para o trabalhador — uma questão levantada como possível tema para a culminância. Foram discutidos também os efeitos do assédio moral na saúde do trabalhador e em sua vida familiar. À noite de 01/07, a visita se estendeu à turma da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da mesma escola. Juliana iniciou agradecendo a recepção e apresentou a equipe, formada por ela, Josué, o desembargador Lino Petelinkar e o advogado Kleber Corteletti. O pedagogo Maurício acolheu a equipe com entusiasmo, e os alunos, após um primeiro momento de silêncio, começaram a compartilhar dúvidas — uma delas, feita por uma aluna emocionada, dizia respeito a um caso envolvendo o filho há 19 anos e a demora do Judiciário. Dr. Lino e Dr. Kleber responderam com serenidade e profundidade, explicando o funcionamento da justiça e seus entraves. A partir daí, surgiram muitas perguntas: sobre pensão alimentícia, FGTS, aposentadoria especial, férias, assédio moral — sempre tratadas com clareza, empatia e abertura. Ao final, Juliana e Josué explicaram sobre o trabalho de culminância, reforçando que a equipe está à disposição para continuar orientando os alunos até o dia da apresentação. Josué, além de coordenador incansável da logística do programa, destacou ao final da visita o quanto o TJC só existe porque é feito em rede: magistratura, advocacia, educação pública, guardas municipais, universidades e, sobretudo, os estudantes. Segundo ele, “essa união é o que transforma o TJC num projeto de cidadania viva, feita com o pé no chão e o coração aberto”. As visitas continuam… Além das escolas já visitadas, ainda serão contempladas nas próximas semanas: UMEF Deputado Mikeil Chequer – Boa Vista Colégio Marista – Terra Vermelha UMEFTI Reverendo Antônio da Silva Cosmo – Jardim Colorado UMEF Professor Luiz Malizeck – Divino Espírito Santo UMEF Professora Nair Dias Barbosa – Morro da Lagoa UMEF Irmã Feliciana Garcia – Ilha dos Ayres UMEF Professor Thelmo Torres – Itapoã Os voluntários que compõem esta edição do TJC: Desembargadores(as): – Hélio Mário – Maria Francisca Juízes(as): – Rosaly Stange Azevedo – Suzane Schulz – Fontenelle – Lino Petelinkar – Lucy Lago Advogados(as) e Defensores(as): – Zeli – Vinícius – Ana Carolina – Álvaro – Emmanuelle Servidores(as) e equipe de apoio: – Josué – Juliana Coutinho – Leonardo – Gonçalves – Carlos André – Joyce Acadêmicos(as) da FDV: – Alice – Mateus – Eduardo – Júlia – Joyce – E outros(as) estudantes que integram as equipes de cada visita. O programa conta com o patrocínio da empresa ArcelorMittal, apoiadora do TJC desde sua implementação no Espírito Santo, em 2011. Esse apoio tem sido fundamental para garantir a continuidade das ações e a ampliação do acesso à educação em direitos nas comunidades escolares. Em cada escola, o TJC se reinventa: porque cada estudante tem uma história, cada pergunta traz uma experiência, cada encontro é uma chance de transformar. E o Direito, nesses espaços, deixa de ser abstrato: ganha rosto, voz e propósito.

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Presidente da AMATRA XVII Representa Magistratura Capixaba em Congresso Internacional sobre Inteligência Artificial e Gênero

Presidente da AMATRA XVII Representa Magistratura Capixaba em Congresso Internacional sobre Inteligência Artificial e Gênero

28 Maio, 2025

A presidente da AMATRA XVII, juíza Anna Beatriz Diniz, está em Brasília participando do XXV Congresso da Federação Internacional de Mulheres de Carreira Jurídica (FIFCJ), que ocorre de 27 a 30 de maio de 2025. O evento, sediado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reúne juristas de diversos países para debater o tema “Inteligência Artificial e Gênero: Múltiplos Olhares”. A delegação do Espírito Santo conta com 22 profissionais do Direito, incluindo a desembargadora Elizabeth Lordes, representando, ao lado da presidente da AMATRA XVII, as mulheres da magistratura capixaba. A participação capixaba reforça o compromisso com a equidade de gênero e a inovação tecnológica no campo jurídico. O congresso é promovido pela FIFCJ, organização fundada em 1928 em Paris, que congrega associações de mulheres juristas de 79 países e possui status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) . No Brasil, a entidade é representada pela Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ), presidida por Manoela Gonçalves, que também lidera a FIFCJ. Durante o evento, destacam-se debates sobre os impactos da inteligência artificial nas desigualdades de gênero, a inclusão feminina na tecnologia e a criação de ambientes de trabalho mais igualitários. A abertura contou com a presença da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, que abordou a falta de paridade de gênero no sistema de justiça brasileiro. Em um dos registros do Congresso, a juíza Anna Beatriz Castilhos Diniz aparece ao lado da ministra do TST Delaíde Miranda Arantes, da advogada Rosemary de Paula, representante da AESAT, e da advogada Edilamara Rangel, integrante da Comissão de Igualdade Racial da OAB/ES. A imagem simboliza o encontro de vozes femininas comprometidas com a equidade de gênero e racial no meio jurídico. A participação da presidente da AMATRA XVII e da desembargadora Elizabeth Lordes no congresso internacional evidencia o protagonismo das mulheres da magistratura capixaba em discussões globais sobre justiça, tecnologia e igualdade de gênero.

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Amatra 17

A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 17ª Região, AMATRA 17, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, foi fundada em 14 de abril de 1991 e atua na defesa dos direitos e interesses dos magistrados trabalhistas ativos e aposentados do Estado do Espírito Santo.

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