A nova diretoria da Escola Judicial da 17ª Região, e também o ouvidor e o vice-ouvidor do TRT-17 tomaram posse em 1º de fevereiro de 2023, em sessão do Pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), nesta quarta-feira (1°/2), tomou posse para o biênio 2023-2025. A nova diretora da Ejud é composta pela desembargadora Ana Paula Tauceda Branco, como diretora, o juiz Adib Pereira Netto Salim, como vice-diretor da Ejud e juízes Rosaly Stange Azevedo (Amatra 17), pelo Luís Eduardo Couto de Casado Lima, Germana de Morelo FaustoSiqueira Gaia, como conselheiros. Também tomaram posse, à frente da Ouvidoria do TRT-17, o desembargador Mário Ribeiro Cantarino Neto e o desembargador Marcello Mancilha, como vice ouvidor. Estiveram presentes a coordenadora do Mestrado e Doutorado de Direito da Faculdade de Direito de Vitória (FDV), Elda Bussinguer e o advogado Rodolfo Gomes AmadeoA professora já proferiu palestras na Ejud., diretor do Sindiadvogados. A AMATRA XVII deseja a todos uma gestão profícua e exitosa. Créditos da foto: CCOM/TRT-17
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A nova diretoria da Escola Judicial da 17ª Região, e também o ouvidor e o vice-ouvidor do TRT-17 tomaram posse em 1º de fevereiro de 2023, em sessão do Pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), nesta quarta-feira (1°/2), tomou posse para o biênio 2023-2025. A nova diretora da Ejud é composta pela desembargadora Ana Paula Tauceda Branco, como diretora, o juiz Adib Pereira Netto Salim, como vice-diretor da Ejud e juízes Rosaly Stange Azevedo (Amatra 17), pelo Luís Eduardo Couto de Casado Lima, Germana de Morelo FaustoSiqueira Gaia, como conselheiros. Também tomaram posse, à frente da Ouvidoria do TRT-17, o desembargador Mário Ribeiro Cantarino Neto e o desembargador Marcello Mancilha, como vice ouvidor. Estiveram presentes a coordenadora do Mestrado e Doutorado de Direito da Faculdade de Direito de Vitória (FDV), Elda Bussinguer e o advogado Rodolfo Gomes AmadeoA professora já proferiu palestras na Ejud., diretor do Sindiadvogados. A AMATRA XVII deseja a todos uma gestão profícua e exitosa. Créditos da foto: CCOM/TRT-17
AMATRA XVII E FDV FIRMAM TERMO DE COOPERAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO PROGRAMA TJC A Associação dos Magistrados do Trabalho da 17ª Região e a Faculdade de Direito de Vitória - FDV firmaram Termo de Convênio e de Compromisso para o desenvolvimento do PROGRAMA TRABALHO, JUSTIÇA E CIDADANIA no Estado do Espírito Santo, concebido pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho – ANAMATRA. Os objetivos principais da parceria entre as duas instituições são: difundir noções básicas de Direito do Trabalho e de direitos fundamentais; propiciar a leitura e reflexão sobre ética, cidadania, trabalho e justiça, conscientizando os cidadãos por meio das atividades educacionais; informar aos alunos, aos pais, comunidade e aos trabalhadores em geral, noções de Direito do Trabalho e dos direitos fundamentais, utilizando a Cartilha do Trabalhador e outras publicações sobre Direito, Trabalho e Cidadania; esclarecer os alunos e a comunidade sobre o Poder Judiciário, a estrutura e o funcionamento da Justiça do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, sobre os serviços de assistência judiciária gratuita e sobre a organização sindical e; formar multiplicadores que executarão o programa nas suas áreas de atuação, e orientarão crianças, jovens e adultos a transmitirem esses conhecimentos aos seus familiares e às suas comunidades. A primeira etapa da aplicação do programa TJC consiste na formação de professores, que são os multiplicadores. As etapas seguintes compõem-se de visita às escolas pelo núcleo do TJC local, para engajamento dos alunos e professores ao programa. A terceira etapa é uma visita dos alunos nas dependências do Tribunal Regional do Trabalho, ocasião em que participam de audiências e julgamentos das Varas do Trabalho, seguida de outra visita do núcleo numa etapa denominada tira-dúvidas. A última etapa do programa é um belo evento, no qual as escolas participantes fazem apresentações artísticas com muita criatividade: teatro, música, dança, poesia, vídeos e e muita criatividade e emoção, coroando toda a aprendizagem. Os acadêmicos de direito, participantes da atividade de extensão, apresentaram seu relato: “Participar do TJC foi uma experiência única. Acompanhar os alunos em suas visitas e observar o trabalho que eles fizeram depois de todo o processo foi, no mínimo, inspirador. Tivemos a oportunidade de tirar as dúvidas dos estudantes e falar sobre assuntos importantes, como aprendizagem profissional e cotas nas universidades. Enquanto acadêmica de Direito, sei que, sem dúvidas, o Programa é uma iniciativa maravilhosa de facilitar o acesso à justiça e de conscientizar os adolescentes sobre o exercício de sua cidadania, tornando-os mais cientes de seus direitos e deveres” (Lívia Duarte Ramos, à esquerda da fotografia a seguir). “Bom, eu achei que o projeto, por um todo foi muito benéfico tanto para mim quanto para os alunos das escolas e meus parceiros de projeto. Durante todo o período de visitas no TRT-ES eu pude aprender muito e entender como tudo funciona de forma mais prática, tive a oportunidade de aprender muito com os alunos das escolas, que, ao interagirem me faziam pensar sobre aspectos e perspectivas que eu nunca pensaria. Além de tudo isso, foi uma oportunidade incrível poder estar tão perto de juízes e juízas que nos acolheram como um todo, tanto os alunos, como nós do apoio. Aprendi muito e pretendo continuar no projeto”, relatou Luiz Filipe Lima de Oliveira Amatuzo, que aproveitou a oportunidade para experimentar a toga dos Desembargadores. “Desde o meu primeiro contato com o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania pude notar o quão essa ação social seria importante na vida dos alunos que participaram conosco. No entanto, devo reconhecer que não foram somente eles que aprenderam com o programa. Eu consegui ver na prática aquilo que Bauman denominou de “desfamiliarização social”, isto é, a capacidade de me afastar da minha própria realidade e, consequentemente, entender a realidade daqueles alunos, que contribuíram indescritivelmente para o meu progresso acadêmico e pessoal.” (Luiz Henrique Aguiar) “Participar do TJC foi a melhor experiência do meu ano. O aprendizado jurídico adquirido se torna pequeno diante do enriquecedor contato com os alunos. A culminância foi a prova viva de que esse programa deve ser cada vez mais valorizado. Ele transforma vidas, quebra preconceitos. É um elixir de esperança na construção de uma sociedade mais igual e consciente”. (Yasmin Miranda Mayerhofer). “Participar do programa TJC foi, com certeza, um grande privilégio. O conhecimento levado para os alunos abriu portas a eles, tanto para saber de seus direitos, como para mostrá-los que eles têm capacidade de realizar seus objetivos por meio da educação. Foi um grande aprendizado, tanto para os alunos, como para nós, acadêmicos da FDV”. (Rayssa Rossi) O Termo de Cooperação Técnica é executado pelo grupo de pesquisa “Invisibilidade social e energias emancipatórias em Direitos Humanos”, sob supervisão acadêmica da Professora Gilsilene Passon P Francischeto.
XV Encontro Nacional do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania Nos dias 24 e 25 de novembro de 2022 ocorre o XV Encontro Nacional do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania em Natal, Rio Grande do Norte. De forma bem-humorada e descontraída, os coordenadores do TJC das Amatras de todo o país trocam informações sobre o TJC em suas regiões: comentam sobre as boas práticas e os termos de cooperação, relatam o que deu certo e o que não deu certo nas diversas etapas do programa, desde as visitas às secretarias e parceiros, até o encerramento, com a culminância. Os participantes do encontro relatam histórias emocionantes de como as diversas ações têm impactado na vida de todos os que participam do TJC, não apenas estudantes, familiares e comunidade, mas também juízes, servidores, acadêmicos e advogados, que aprendem e crescem com a rica experiência de educar para a cidadania e para a liberdade. O encontro tem por objetivo alinhar o planejamento e pensar estratégias e temáticas para a execução do ano de 2023. A Desembargadora Maria Francisca dos Santos Lacerda, coordenadora regional da AMATRA XVII e a Juíza do Trabalho Suzane Schulz, coordenadora nacional estão nesse importante evento, relatando como foi exitosa a realização do programa na 17ª Região, aplicado em 14 escolas públicas e uma particular, a Marista Social de Terra Vermelha, todas do Município de Vila Velha. Pelo programa, 2560 alunos dos 8º e 9º anos receberam noções de direito e cidadania e vivenciaram experiências únicas, com a visita nas dependências da Justiça do Trabalho da 17ª Região, dentre ouras ações, realizadas com o envolvimento de diversos voluntários: juízes, desembargadores, advogados, servidores e acadêmicos da FDV. Desejamos a todos os participantes um ótimo e profícuo encontro, para que tenhamos muitas belas histórias para vivenciar e contar em 2023.
AMATRA XVII NOS JOGOS DA ANAMATRA Nos dias 11 a 14 de novembro de 2022 foi realizada a 13ª edição dos Jogos Nacionais da Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas – ANAMATRA. Após um hiato de três anos, o tradicional evento esportivo promoveu um grande encontro de amigos e colegas de profissão para a prática desportiva, confraternização e estreitamento de laços, tendo como pano de fundo as praias de mar esverdeado de Fortaleza. As atividades aconteceram, em sua maioria, na Universidade de Fortaleza (Unifor). A AMATRA XVII fez bonito. Com 4 inscritos, ficou em 10º lugar, entre as 24 associações. A juíza Germana de Morelo ficou com o 3º lugar geral nos 5 km feminino da corrida, e com o 3º lugar nas provas de 50, 100 e 200 metros da natação. O desembargador aposentado Hélio Mário de Arruda ficou com o 3º lugar (faixa etária) dos 5 km masculino da corrida. E foi homenageado como atletada melhor idade, na festa de encerramento.O juiz Luis Eduardo Casado ficou com o 1º lugar (faixa etária) dos 10 km masculino da corrida. E participa, desde 2007, da organização do evento. Os associados Hélio Mário e Fábio Bonisson não venceram o dominó, mas garantiram pontos de participação para a Amatra nessa modalidade. O juiz Fábio Bonisson descreveu a experiência como um encontro maravilhoso: “é um lugar que a gente vai para rever amigos e por mais que esteja presente o instinto de competição, é para divertir, para brincar, pois, apensar de ser amador, desenvolve a empatia com o outro, a competição saudável. A gente compete com a gente mesmo. Os jogos da ANAMATRA devem continuar para sempre, porque celebram a união da categoria, a saúde e a superação. Ano que vem teremos os jogos no Rio, eu vou participar, com certeza, será a 3ª vez que participo e temos que estimular a participação das pessoas”. Germana destacou a importância do evento: “é uma oportunidade de reunir com os colegas fora de um ambiente exclusivamente profissional, onde a gente pode ter uma prática saudável de esporte, em competição e além de competir, também precisamos treinar para participar do evento, cuidando da saúde física e mental. Também é uma forma de intercâmbio com colegas de outros tribunais. Especialmente porque nossa profissão é muito solitária, nós de união e de espírito de solidariedade. Fundamental como a competição é muito saudável, emv vários aspectos. Competi em minha categoria na natação, por exemple e todos são amigos, incentivam um ao outro. No dia anterior eu estava meio desanimada e a mesma pessoa que ia competir na mesma categoria que eu me incentivou, falou, vamos! É um espírito muito, muito bom. É uma competição saudável.” Para Luis Eduardo Casado, "os Jogos da Anamatra representam uma oportunidade sem igual de pratica esportiva para a magistratura, propiciando saúde física e mental para todos os envolvidos. Nessa edição, a primeira a ser realizada após o pico da pandemia, vale destacar a alegria do reencontro com os colegas e a esperança em dias melhores para todos nós". Parabéns aos atletas representantes de nosso Estado, que muito nos orgulham pela dedicação e esforço nas atividades esportivas e, principalmente, pela demonstração de espírito associativo alegre e participativo. Que venham os jogos do Rio!
30 ANOS DA POSSE DOS MAGISTRADOS DO PRIMEIRO CONCURSO DO TRT 17 A turma de magistrados do primeiro concurso para Juiz do Trabalho do Espírito Santo completa 30 anos de posse. Por isso, dia 15/11, reuniram-se em belo jantar comemorativo na casa da Desembargadora aposentada Maria de Lourdes Vanderlei e Souza. Lourdinha trata esse grupo, a quem deu posse como Presidente do TRT, com carinho de madrinha e assim é amada e considerada por todos. Dos doze que tomaram posse em 1992, quatro já se aposentaram. Foi uma noite agradável, onde os presentes confraternizaram-se felizes com a madrinha. A AMATRA XVII parabeniza a todos os integrantes dessa valiosa turma, precursores que inspiram e imprimem em nosso Tribunal a marca de intransigência na defesa dos direitos humanos e luta por um mundo melhor.
A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 17ª Região, AMATRA 17, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, foi fundada em 14 de abril de 1991 e atua na defesa dos direitos e interesses dos magistrados trabalhistas ativos e aposentados do Estado do Espírito Santo.