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Presidente da AMATRA XVII Representa Magistratura Capixaba em Congresso Internacional sobre Inteligência Artificial e Gênero

A presidente da AMATRA XVII, juíza Anna Beatriz Diniz, está em Brasília participando do XXV Congresso da Federação Internacional de Mulheres de Carreira Jurídica (FIFCJ), que ocorre de 27 a 30 de maio de 2025. O evento, sediado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reúne juristas de diversos países para debater o tema “Inteligência Artificial e Gênero: Múltiplos Olhares”. A delegação do Espírito Santo conta com 22 profissionais do Direito, incluindo a desembargadora Elizabeth Lordes, representando, ao lado da presidente da AMATRA XVII, as mulheres da magistratura capixaba. A participação capixaba reforça o compromisso com a equidade de gênero e a inovação tecnológica no campo jurídico. O congresso é promovido pela FIFCJ, organização fundada em 1928 em Paris, que congrega associações de mulheres juristas de 79 países e possui status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) . No Brasil, a entidade é representada pela Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ), presidida por Manoela Gonçalves, que também lidera a FIFCJ. Durante o evento, destacam-se debates sobre os impactos da inteligência artificial nas desigualdades de gênero, a inclusão feminina na tecnologia e a criação de ambientes de trabalho mais igualitários. A abertura contou com a presença da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, que abordou a falta de paridade de gênero no sistema de justiça brasileiro. Em um dos registros do Congresso, a juíza Anna Beatriz Castilhos Diniz aparece ao lado da ministra do TST Delaíde Miranda Arantes, da advogada Rosemary de Paula, representante da AESAT, e da advogada Edilamara Rangel, integrante da Comissão de Igualdade Racial da OAB/ES. A imagem simboliza o encontro de vozes femininas comprometidas com a equidade de gênero e racial no meio jurídico. A participação da presidente da AMATRA XVII e da desembargadora Elizabeth Lordes no congresso internacional evidencia o protagonismo das mulheres da magistratura capixaba em discussões globais sobre justiça, tecnologia e igualdade de gênero.

O Leão e o Javali, fábula de Esopo versificada por Geraldo de Castro Pereira



Fazia muito calor.
Um leão foi procurar
Um riacho bem tranquilo
Pra sua sede matar.

De repente, um javali,
Metido a valentão,
Foi também beber água
Onde estava o leão.

Entre aqueles animais,
Formou-se um grande berreiro
Para ver quem beberia
Daquela água primeiro.

Quando estavam já brigando,
Num tremendo escarcéu,
O leão viu urubus
Sobrevoando no céu.

Disse então para o inimigo
Num tom suave e brando;
“Estás vendo os urubus
Perto de nós já chegando?

Estão numa expectativa
De quem vai ganhar a lida.
E quem perder a parada,
Vai servir-lhes de comida”.

O javali concordou
Com o seu “novel” amigo.
Beberam juntos a água,
Sem correrem mais perigo.

Os urubus se mandaram
Para bem longe dali.
Não brigaram nunca mais
O leão e o javali.

Como moral da história,
Este bom conselho siga:
“Mais vale um mau acordo
Do que uma eterna briga”.

Geraldo de Castro Pereira

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Presidente da AMATRA XVII Representa Magistratura Capixaba em Congresso Internacional sobre Inteligência Artificial e Gênero

Presidente da AMATRA XVII Representa Magistratura Capixaba em Congresso Internacional sobre Inteligência Artificial e Gênero

28 Maio, 2025

A presidente da AMATRA XVII, juíza Anna Beatriz Diniz, está em Brasília participando do XXV Congresso da Federação Internacional de Mulheres de Carreira Jurídica (FIFCJ), que ocorre de 27 a 30 de maio de 2025. O evento, sediado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reúne juristas de diversos países para debater o tema “Inteligência Artificial e Gênero: Múltiplos Olhares”. A delegação do Espírito Santo conta com 22 profissionais do Direito, incluindo a desembargadora Elizabeth Lordes, representando, ao lado da presidente da AMATRA XVII, as mulheres da magistratura capixaba. A participação capixaba reforça o compromisso com a equidade de gênero e a inovação tecnológica no campo jurídico. O congresso é promovido pela FIFCJ, organização fundada em 1928 em Paris, que congrega associações de mulheres juristas de 79 países e possui status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) . No Brasil, a entidade é representada pela Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ), presidida por Manoela Gonçalves, que também lidera a FIFCJ. Durante o evento, destacam-se debates sobre os impactos da inteligência artificial nas desigualdades de gênero, a inclusão feminina na tecnologia e a criação de ambientes de trabalho mais igualitários. A abertura contou com a presença da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, que abordou a falta de paridade de gênero no sistema de justiça brasileiro. Em um dos registros do Congresso, a juíza Anna Beatriz Castilhos Diniz aparece ao lado da ministra do TST Delaíde Miranda Arantes, da advogada Rosemary de Paula, representante da AESAT, e da advogada Edilamara Rangel, integrante da Comissão de Igualdade Racial da OAB/ES. A imagem simboliza o encontro de vozes femininas comprometidas com a equidade de gênero e racial no meio jurídico. A participação da presidente da AMATRA XVII e da desembargadora Elizabeth Lordes no congresso internacional evidencia o protagonismo das mulheres da magistratura capixaba em discussões globais sobre justiça, tecnologia e igualdade de gênero.

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Programa TJC da AMATRA XVII inicia visitas de estudantes à Justiça do Trabalho

Programa TJC da AMATRA XVII inicia visitas de estudantes à Justiça do Trabalho

27 Maio, 2025

Estudantes da UMEF Waldomiro Martins Ferreira visitam a Justiça do Trabalho em nova etapa do Programa TJC Na manhã desta segunda-feira (27), estudantes da UMEF Waldomiro Martins Ferreira, localizada no Parque Residencial Xuri, em Vila Velha, participaram de mais uma etapa do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), promovido pela Justiça do Trabalho da 17ª Região. A atividade incluiu uma visita guiada às instalações do Tribunal, proporcionando uma vivência prática e educativa sobre o funcionamento do Poder Judiciário trabalhista. A programação teve início no auditório da Escola Judicial (EJUD-17), onde os alunos foram recepcionados pela equipe de voluntários formada pela servidora Brunella, pela desembargadora Maria Francisca, pelo agente de segurança Josué, e pelas acadêmicas Isabel, Maria Eduarda e Scarlaty. No local, os estudantes receberam noções introdutórias sobre a Justiça do Trabalho, os objetivos do programa TJC e o roteiro das atividades do dia. Também participaram de diálogos sobre cidadania, direitos sociais e a importância da Justiça para a sociedade. Divididos em grupos, os estudantes vivenciaram diferentes experiências no Fórum Trabalhista de Vitória. Um dos grupos foi acolhido pela juíza Rosaly Stange, na 14ª Vara, momento em que acompanharam um acordo em audiência e conheceram o funcionamento do processo eletrônico. Os alunos conheceram a dinâmica de uma audiência e visitaram a 14ª Vara do Trabalho, sendo recebidos pela diretora Marcielle e pelos demais servidores, ouvindo explicações sobre a estrutura e o funcionamento da vara. Outro grupo foi recebido pelo juiz Adib Nascimento, que abordou de forma didática o processo do trabalho, a função das audiências e a atuação da Justiça Trabalhista. A juíza Lucy Lago conduziu uma audiência simulada, proporcionando aos estudantes uma experiência interativa. Eles puderam ocupar os lugares das partes e dos advogados, compreendendo de forma prática o funcionamento de uma audiência e os papéis de cada participante. Além disso, os estudantes também tiveram a oportunidade de visitar as duas turmas de julgamento que estavam em funcionamento nesta manhã. Os presidentes das Turmas, desembargadores Valdir Caixeta e Marcelo Mancilha, recepcionaram gentilmente os alunos. Ao final da visita, os estudantes também conheceram o plenário do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região. Como não havia sessão no momento, puderam se aproximar das cadeiras dos desembargadores, conhecer o espaço onde ocorrem os julgamentos e até vestir as togas dos magistrados, vivenciando simbolicamente a atividade jurisdicional. A visita faz parte do conjunto de ações do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), que tem como objetivo aproximar a Justiça do Trabalho da sociedade, promovendo educação em direitos, formação cidadã e conhecimento prático sobre o Judiciário entre os jovens estudantes da rede pública. O Programa TJC, patrocinado pela ArcelorMittal, visa disseminar noções de direitos do trabalho, direitos humanos e cidadania a estudantes do ensino fundamental. Neste ano, participam oito escolas da rede pública e uma particular: o Colégio Marista de Terra Vermelha. Confira mais fotos da visita:

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PROGRAMA TJC DA AMATRA XVII PROMOVE VISITAS ÀS ESCOLAS PARTICIPANTES

PROGRAMA TJC DA AMATRA XVII PROMOVE VISITAS ÀS ESCOLAS PARTICIPANTES

21 Maio, 2025

Programa TJC 2025 percorre escolas de Vila Velha com escuta atenta e diálogo transformador   O mês de maio marcou o início das visitas presenciais do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC) às escolas participantes em Vila Velha, para apresentação das ações que serão desenvolvidas ao longo do ano e para animar os estudantes a se dedicarem, para que sua execução seja um sucesso. A iniciativa, que há mais de 20 anos promove a educação cidadã por meio do diálogo entre o Judiciário e a comunidade escolar, reuniu magistrados, servidores, estudantes de Direito e representantes da rede municipal em encontros cheios de significado e participação ativa. As visitas começaram no dia 6 de maio, terça-feira, com passagens pela UMEF Waldomiro Martins Ferreira e UMEF Aly da Silva. A equipe foi composta por Josué, a Desembargadora Maria Francisca, a servidora Brunella, Helena Almeida, Eduardo e Joyce, todos calorosamente acolhidos pelas direções escolares e pelos estudantes. Os alunos demonstraram grande interesse nas conversas sobre cidadania, justiça e mundo do trabalho. Na quarta-feira, 7 de maio, foi a vez da UMEF Irmã Feliciana Garcia e da UMEF Deputado Mikeil Chequer receberem a equipe formada pelo Desembargador Hélio Mário, a servidora Williana e as estagiárias Albimar e Isabela Vieira. As apresentações despertaram curiosidade e engajamento dos alunos, criando um espaço rico de trocas e aprendizados. De acordo com o estudante de Direito da FDV e voluntário do Programa TJC, Albimar Brêda da Silva Junior, a visita realizada no dia 7 de maio de 2025 à UMEF Irmã Feliciana Garcia e à UMEF Deputado Mikeil Chequer, em Vila Velha/ES, foi muito mais do que uma atividade acadêmica. “Foi um reencontro com o sentido mais elementar do Direito: o compromisso com a dignidade humana, com a escuta, com o vínculo. Ali, entre jovens curiosos e outros nem tanto, mas todos cheios de vida, experimentei o que considero o núcleo moral da nossa vocação jurídica: estar ao lado, não acima; falar com, não para.” Para Albimar, o Direito não pode seguir sendo uma linguagem hermética, repleta de jargões, quando sua verdadeira missão é construir pontes e não muros. “Devemos nos apegar mais à vida. Preocupar-nos, sim — mas, sobretudo, estar dispostos a realizar a vontade dos direitos e garantias fundamentais, não como intérpretes frios da norma, mas como intérpretes calorosos da condição humana. Como um médico que se curva à beira do leito, atento não só ao diagnóstico, mas à história do paciente.” Inspirado por essa vivência, o estudante compartilhou também uma reflexão interdisciplinar: “Compreendo cada vez mais que o vínculo é biológico antes de ser cultural. Gosto muito de um artigo intitulado ‘Consolation as possible expression of sympathetic concern among chimpanzees’, de Teresa Romero, Miguel A. Castellanos e Frans B. M. de Waal (2010). Os estudos mostram que até os chimpanzés, seres sociais e complexos, constroem confiança pelo olhar. A fóvea ocular ativa neurônios específicos na amígdala cerebral, provocando uma reação moral, um vínculo. É por isso que um bebê busca o olhar da mãe ao nascer, ou que um cachorro nos entende quando o olhamos com verdade.” E conclui: “Não criamos vínculos com discursos sofisticados, mas com presença, escuta e olhar. Naquele dia, nas escolas públicas de Vila Velha, cada aluno que me olhou nos olhos me ensinou isso. É esse o Direito que eu escolhi viver.” Durante as visitas, foi exibido um vídeo institucional sobre o programa, foram apresentadas as ações previstas, os prêmios, a culminância do projeto, e houve a entrega das cartilhas que serão trabalhadas em sala de aula. Também foram discutidos os temas que serão desenvolvidos com os alunos. No dia 8 de maio, quinta-feira à noite, a equipe visitou a turma da EJA da UMEF Aly da Silva, em Ponta da Fruta. A Juíza Lucy Lago, acompanhada das estagiárias Yasmin e Lívia, registrou em relato pessoal a experiência daquele encontro: “Chegamos na UMEF Aly da Silva (EJA), em Ponta da Fruta, por volta das 18h40, em um dia chuvoso. Fomos recebidos pela Diretora Diana e por um grupo de professores muito simpáticos. A escola participa do Programa TJC com uma turma regular e com os alunos da EJA. Os estudantes ouviram atentamente a apresentação e foram bastante participativos. A turma da EJA é formada por jovens e adultos, como a Rosalina, de 61 anos. São curiosos por conhecimento e muito receptivos. A escola conquistou o segundo lugar em 2023 e está determinada a alcançar o pódio na culminância deste ano.” Já no dia 12 de maio, segunda-feira, a programação seguiu nas escolas UMEF Reverendo Antônio da Silva Cosmo e UMEF Professor Thelmo Torres, com a presença da Desembargadora Maria Francisca, do servidor Josué e das estagiárias Isabel e Maria Eduarda. O envolvimento dos alunos foi crescente ao longo das apresentações, e a abordagem sobre o contrato de aprendizagem, os direitos trabalhistas e o valor do estudo na escola pública gerou debates relevantes. A coordenadora de projetos da Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha, Juliana Coutinho, que acompanhou diversas atividades, compartilhou sua percepção sobre o impacto do programa: “As visitas estão sendo bem interessantes. Cada escola, cada aluno, tem um olhar diferente. Algumas turmas são grandes, outras pequenas, algumas mais agitadas, mas todas interessadas. E os professores, sempre comprometidos. A princípio, muitos alunos não entendem por que estamos ali, mas ao final da apresentação, todos ficam animados em participar do programa.” Juliana também relatou conversas com professoras de História e de Português que estão coordenando o programa em suas respectivas unidades. Um dos temas discutidos foi a forma pejorativa como o termo "CLT" tem sido usado entre os jovens, o que abre espaço para trabalhar o valor dos direitos conquistados e da dignidade do trabalho. Na visita do dia 13 de maio a equipe envolvida na atividade foi composta por dez integrantes: dois representantes do TRT (a Desembargadora Maria Francisca e o APJ Josué), seis representantes da Faculdade de Direito de Vitória – FDV (a Professora Gilsilene e as alunas Maria Eduarda, Isabel, Sofia, Alice e Nathália), além de dois membros da Prefeitura de Vila Velha (Juliana e Leonardo). As atividades tiveram início na UMEF Reverendo Antônio da Silva Cosmo, localizada em Jardim Colorado. Segundo relato do servidor Josué, ele, a Desembargadora Maria Francisca, Isabel e Maria Eduarda chegaram à escola por volta das 12h45 e se dirigiram ao auditório, amplo e bem estruturado, onde aguardaram a chegada dos demais integrantes da equipe. Com todos reunidos, a Desembargadora iniciou a fala e os membros do projeto se apresentaram. Na sequência, a Professora Gilsilene conduziu uma exposição aprofundada sobre o Programa TJC, que gerou grande interesse entre os estudantes, com diversas perguntas durante e após a apresentação. O diretor da escola, professor Vinícius, acompanhou toda a atividade e fez questão de agradecer à equipe pelo trabalho desenvolvido. O encerramento foi marcado por gestos de carinho: a Desembargadora Maria Francisca foi surpreendida com pedidos de abraço por parte dos alunos, enquanto Josué foi calorosamente cumprimentado com apertos de mão. Na parte da tarde, a equipe seguiu para a UMEF Professor Thelmo Torres, no bairro Itapoã, onde a atividade aconteceu em uma quadra interna coberta. No momento da chegada, foi montada uma tela para a exibição de imagens do programa. A diretora da escola, Geyza, deu as boas-vindas à equipe, mas precisou se ausentar para um procedimento médico, deixando a pedagoga Neide e demais auxiliares responsáveis pelo acompanhamento da atividade. A apresentação foi conduzida pela Desembargadora Maria Francisca, seguida das falas de Juliana, que exibiu vídeos e slides, da Professora Gilsilene e novamente da Desembargadora. Ao final, foram distribuídas cartilhas educativas aos estudantes. Como a quantidade inicialmente levada foi insuficiente, o servidor Josué prontamente buscou exemplares remanescentes no carro, deixando mais 20 unidades na escola. No dia 14, a equipe que realizou as visitas foi composta pelo juiz do trabalho Luis Eduardo Fontenelle, pelo servidor Josué dos Reis, pelos acadêmicos de Direito Luiza, Helena e Murylo, e pela coordenadora de projetos Juliana, da SEMED. As escolas visitadas foram a UMEF Prof. Luiz Malizeck, no bairro Divino Espírito Santo, e a UMEF Profa. Nair Dias. A equipe contou com a presença do Juiz Fontenelle, do servidor Josué, dos acadêmicos Luisa Pereira, Helena Almeida, Murylo e Julia Fonseca. Foram realizados momentos de escuta e esclarecimentos sobre os temas centrais do programa, como os direitos sociais e o papel do Judiciário. O juiz Luis Eduardo Fontenelle relatou que foi “uma manhã muito agradável”, destacou o interesse demonstrado pelos estudantes e afirmou que "esse ano a equipe de voluntários está bastante motivada" e que sentiu que os alunos das escolas participantes estão "muito engajados e  animados para participar".   Em 19 de maio, a Escola Marista de Terra Vermelha recebeu uma equipe expressiva do TJC. Participaram da visita a professora Gilsilene Passon, o servidor Josué dos Reis e os acadêmicos Mateus Bastos Machado, Isabelly Barboza Pires, Carlos André Gomes de Paula e Rayane Conti Ferreira. As duas turmas do Ensino Médio foram reunidas no pátio da escola para participar do encontro. Após as falas da equipe do TJC, que apresentou o programa, seus objetivos e as etapas previstas, o vice-diretor Rodolfo Bernardino fez uso da palavra para agradecer, em nome da direção, pela renovação da parceria com o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania. Ele destacou a importância da iniciativa para a formação cidadã dos estudantes e reafirmou o compromisso da escola com o projeto. O coordenador Hélio Mário registrou que todos os integrantes da equipe foram calorosamente acolhidos pela comunidade escolar e relataram grande entusiasmo por parte dos alunos e professores. Segundo ele, "os estudantes demonstraram muito interesse e já compartilharam várias ideias sobre como desenvolver os temas em sala de aula, o que revela o potencial transformador do programa neste ambiente escolar". As próximas etapas do programa incluem a aplicação e o debate dos temas em sala de aula, com base nas cartilhas entregues, seguidos da visita dos estudantes às instalações da Justiça do Trabalho – TRT da 17ª Região. Nessa fase, os alunos poderão assistir a audiências e conhecer de perto o trabalho de juízes, advogados, servidores, membros do Ministério Público e demais profissionais do sistema de Justiça. O Programa TJC agradece a todos que contribuíram para o sucesso desta fase: magistrados, servidores, estudantes, professores, coordenações pedagógicas, direções escolares e instituições parceiras, incluindo a empresa patrocinadora O Programa Trabalho, Justiça e Cidadania conta com o patrocínio da ArcelorMittal.        

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Curso Multiplicadores TJC 2025 AMATRAXVII é realizado com sucesso

Curso Multiplicadores TJC 2025 AMATRAXVII é realizado com sucesso

08 Abril, 2025

Curso Multiplicadores TJC 2025 emociona com reflexões sobre direitos e infância Na última sexta-feira, 4 de abril de 2025, foi realizado com grande êxito o Curso de Formação de Multiplicadores 2025, promovido pela AMATRA 17, em parceria com o TRT da 17ª Região, o Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), a SEMED de Vila Velha, o Colégio Marista Padre Champagnat de Terra Vermelha e a ArcelorMittal. O evento, transmitido ao vivo por plataforma on-line, contou com expressiva participação de público durante todo o dia e reuniu profissionais de excelência em torno de temas centrais para a promoção dos direitos humanos no ambiente escolar e na sociedade. A gravação do curso já está disponível no canal do YouTube da AMATRA 17. A abertura do curso foi marcada por falas inspiradoras de Rosaly Stange Azevedo, integrante da coordenação nacional do programa, pela ANAMATRA, que também falou como diretora social da AMATRA XVII; Fábio Bonisson, juiz auxiliar da presidência; Desembargador aposentado Hélio Mário de Arruda, Coordenador do TJC-ES; Professora Juliana Coutinho, Coordenadora da SEMED de Vila Velha; Professor Rodolfo Bernardino, Vice-Diretor Educacional do Colégio Marista de Terra Vermelha, e da Desembargadora Maria Francisca Lacerda, ex-coordenadora e pioneira do programa TJC. Todas as falas destacaram a importância do diálogo entre instituições de justiça, educação e sociedade para a construção de um futuro mais justo e igualitário. A programação de palestras iniciou com a Juíza do Trabalho e Mestra Rosaly Stange, que fez uma apresentação envolvente e potente sobre “O protagonismo juvenil e o trabalho infantil”, propondo uma abordagem crítica e histórica sobre a infância, com propostas de transformação social ancoradas nos direitos das crianças e adolescentes. Na sequência, a Advogada e Professora Doutora Aline Simonelli Moreira trouxe uma análise firme e sensível sobre “O assédio moral, sexual e eleitoral”, chamando atenção para as sutilezas da violência institucional e a importância do acolhimento e da escuta no ambiente educacional e profissional. O Professor Mestre Bruno Costa apresentou uma reflexão moderna e provocativa sobre “Educação e novas tecnologias na sociedade atual”, lançando luz sobre os desafios e possibilidades do uso consciente da tecnologia na formação das novas gerações. Em seguida, a Professora e Terapeuta Flávia Vicente Freitas emocionou o público com sua fala acolhedora e transformadora sobre “A comunicação não violenta”, conduzindo os participantes a uma reflexão profunda sobre empatia, escuta ativa e transformação de conflitos. Após o intervalo, a Professora Doutora Gilsilene Passon Picoretti Francischetto trouxe uma contribuição analítica e comprometida com o tema “A não discriminação e os conflitos no ambiente escolar”, evidenciando os impactos das desigualdades nas relações escolares e propondo práticas de inclusão. O Professor Doutor Carlos Henrique Bezerra Leite, magistrado reconhecido nacional e internacionalmente, fez uma exposição brilhante e provocadora sobre “Direitos Humanos Fundamentais: efetividade e resistências”, chamando atenção para os desafios contemporâneos na concretização dos direitos fundamentais e o papel do Judiciário nesse processo. O professor encerrou sua fala de forma inusitada e marcante: cantando a capela, com impressionante afinação e uma voz potente que surpreendeu a plateia. Escolheu a emblemática canção “Ideologia, eu quero uma pra viver...”, emocionando o público e sintetizando, com arte e sensibilidade, a busca por sentido, justiça e transformação social presente em toda a sua exposição.   A Advogada Ingrid Sora trouxe uma abordagem instigante e atual sobre “Os influenciadores digitais mirins”, levantando questionamentos éticos e jurídicos sobre a exposição precoce de crianças nas redes sociais e a mercantilização da infância. Encerrando o ciclo de palestras, o Procurador do Trabalho e Professor Doutor Bruno Gomes Borges da Fonseca apresentou uma fala contundente e reflexiva sobre “Desafios do trabalho na atualidade”, abordando temas como precarização e valorização do direito do trabalho. O sucesso do curso reforça o compromisso da AMATRA 17 com a formação crítica e cidadã de profissionais do direito, da educação e da sociedade civil. A Associação agradece a todos os participantes, palestrantes, acadêmicos de direito, apoiadores e instituições parceiras pela realização de um evento tão relevante.

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Festa de confraternização da Amatra17

Festa de confraternização da Amatra17

30 Novembro, 2024

  Festa de Confraternização da Amatra17 é marcada por alegria e união   A festa de confraternização da Amatra17, ocorrida em 29 de novembro de 2024 foi um verdadeiro sucesso. A banda animou a noite com um repertório contagiante, colocando todos para dançar. Durante o evento, os novos juízes foram apresentados, e os magistrados da primeira turma de aprovados do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região foram carinhosamente lembrados.   A presidente da Amatra17, Anna Beatriz, fez uma breve fala emocionante, destacando a importância de celebrar a vida e a união entre os colegas magistrados.   Clique e confira os melhores momentos registrados em fotos!

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Amatra 17

A Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 17ª Região, AMATRA 17, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, foi fundada em 14 de abril de 1991 e atua na defesa dos direitos e interesses dos magistrados trabalhistas ativos e aposentados do Estado do Espírito Santo.

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